1 João 4.1: “Amados, não deis crédito a qualquer espírito; antes, provai os espíritos se procedem de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo fora.”
Com este texto bíblico, o Apóstolo Estevam Hernandes iniciou a transmissão do culto na noite desta segunda-feira (23).
Ele trouxe uma mensagem esclarecedora, com base no tema “Como destruir crenças limitantes?”.
O líder da Renascer explicou que, quando não temos discernimento, acabamos incorporando as informações manipuladas que recebemos e transformando-as em sentimentos tóxicos, como o medo, a ansiedade, o desespero.
Muitas vezes, sem perceber, deixamos estes sentimentos determinarem nossos comportamentos e, consequentemente, nossa identidade! Assim, tornamo-nos escravos.
“Mas, hoje, o Senhor quer te libertar de todo o cativeiro emocional, espiritual e mental, para que você possa sair desta tempestade em vitória”, afirmou ele.
“Para vivermos o plano que Deus tem para nossas vidas, precisamos quebrar todas as crenças limitantes e fundamentar nossas vidas em crenças libertadoras”, destacou.
Ele ainda relembrou o texto bíblico de 2 Coríntios 10.4 e 5, que diz: “Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo...”
Nesta passagem, o Apóstolo Paulo nos alerta sobre ações que são fruto de crenças limitantes:
Fortalezas: barreiras emocionais intransponíveis.
Sofismas: mentiras propositalmente maquiadas por argumentos verdadeiros, para que possam parecer reais.
Altivez: arrogância, intolerância e soberba.
O que são crenças limites? Crenças são convicções, ou seja, é tudo o que assumimos como verdade! É o que, muitas vezes, também nos leva à autossabotagem! Partindo deste principio, as crenças limitantes nos levam ao negativismo, anulando motivações, possibilidades e capacidades.
Durante a ministração, ele deixou alguns conselhos essenciais para este período de quarentena. Acompanhe a seguir:
Redação
Comments